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Giba Um

"É hora de soltar a bomba: Trump está nos arquivos de Epstein"

de Elon Musk, acusando o presidente norte-americano de participação no famoso escândalo sexual de prostituição de menores do empresário Jefferey Epstein.

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A tradicional marca de roupas Forever 21, conhecida mundialmente por suas peças íveis e estilo voltado ao público jovem, declarou falência e anunciou o fechamento de mais de 300 lojas. É mais um capítulo da crise enfrentada pelo varejo da moda física diante do crescimento do e-commerce.


Mais:  ajudou também no pedido de falência as mudanças no comportamento do consumidor. Fundada em 1984 nos EUA, a Forever 21 ganhou fama ao redor do mundo em shoppings de muitos países. No Brasil, encerrou suas atividades em 2022, depois de ter lojas em grandes capitais.


Lá vem a noiva


Aos 32 anos, a atriz Giovanna Lancellotti pode afirmar que 2025 é, sem dúvida, um dos anos mais marcantes de sua vida. E não é para menos. Em primeiro lugar, ela está de volta às novelas após um intervalo de sete anos, período em que se dedicou a projetos no cinema e plataformas de streaming. O retorno, segundo a atriz, traz uma mescla de sentimentos e uma dose generosa de ansiedade, Segundo, Giovanna comemorou o 15º título conquistado pela escola de samba Beija-Flor, onde brilhou como destaque. Vale notar que a escola tem uma conexão especial com sua vida pessoal, já que seu sogro, Anísio Abraão David, é presidente de honra da agremiação. Porém, o acontecimento mais aguardado deste ano talvez seja sua união com Gabriel David, presidente da Liga Independente das Escolas de Samba do Rio de Janeiro (Liesa). O casal, que está junto desde 2021, celebrará o casamento em grande estilo com duas cerimônias: uma no dia 21 e outra no dia 28 deste mês. Para a atriz, esses momentos simbolizarão uma verdadeira celebração do amor com amigos e familiares queridos. Em meio à correria das gravações, Giovanna revelou que não vive inteiramente no "mundo das noivas". Apesar de estar animada com o casamento, ela compartilhou que nunca foi daquelas pessoas que sonharam com o matrimônio desde cedo. Esse desejo surgiu apenas mais tarde, e, mesmo agora, o equilíbrio entre vida pessoal e profissional segue sendo uma prioridade. Contando com o auxílio indispensável de uma cerimonialista, ela garante que está curtindo o processo sem abrir mão de seu ofício: “Para mim, é importante ar por esta fase sem deixar de lado quem eu sou e o que faço”. Mais: ela está na capa e recheio da Harper’s Bazaar Noiva, num ensaio muito criativo. 

Lula, Janja & Cia: gastança em Paris


A estadia de Lula e Janja no esplendoroso Intercontinental Paris Le Grand, na capital sa, seguiu o padrão de luxo e habitual gastança do casal, utilizando-se de dinheiro do contribuinte. Só a hospedagem custou R$ 1,22 milhão. O hotel tem padrão de altíssimo luxo, com a exclusive Suíte Eugénie, de 229 metros quadrados, cozinha privativa, quatro quartos e vista para a Opera Garnier, fundada em 1669 por Luis XIV. Na caravana de Lula, estavam oito ministros, três senadores, quatro deputados e quatro assessores. A Suíte Eugénie é um duplex com mobiliário inspirado em um espaçoso apartamento parisiense. As camas são king size, todas com lençóis egípcios e até “menu de travesseiro”, onde o casal presidencial escolheu o tipo que quis. Lula já ficou lá em 2023: foram dois dias por conta do pagador de impostos. A fatura na época, ficou R$ 728 mil. Detalhe: Emmanuel Macron tratou Lula com todas as honrarias, mas não quis saber do Mercosul.


Custo alto

Lula tem o governo mais gastador de todos os tempos e custa mais caro sempre que se agrava sua reprovação nas pesquisas. Deverá custar aos brasileiros, até o final do ano, mais de R$ 100 bilhões em “gastos excedentes ao equilíbrio primários das contas”, excluindo encargos da dívida e os R$ 169 bilhões da “PEC Fura Teto”. São dados comentados pelo economista Paulo Rabello de Castro, ex-IBGE e ex-BNDES. Também estão excluídos dos cálculos toda a conta de juros ou chegaria a R$ 1,5 trilhão. Nos quatro primeiros meses de 2025, o “custo Lula” fechou em R$ 72,5 bilhões. 

 


Explodindo o fofurômetro


A vida é cheia de altos e baixos, e Bárbara Evans, campeã de "A Fazenda 6", não esconde os capítulos marcantes de sua trajetória. Entre eles, a cirurgia de hemorroidas dias antes do casamento com Gustavo Theodoro, a perda de um dos filhos gêmeos na gestação e desentendimentos com sua mãe, Monique Evans. Aos 34 anos, Bárbara vive um momento de maturidade e transformação. Recentemente, adotou os cabelos ruivos como símbolo dessa nova fase, onde se permite mudanças profundas, por dentro e por fora. Ela destaca a importância da autoestima e afirma estar vivendo seu melhor ciclo. “A vida é feita de ciclos… E esse é, sem dúvidas, o meu melhor. Me permiti viver uma verdadeira transformação — de fora pra dentro, de dentro pra fora. Entendi que toda mulher merece se olhar no espelho e se reconhecer, se amar e se valorizar. A autoestima muda tudo, e quando a gente se encontra… ninguém mais segura! Meu novo cabelo representa muito mais do que estética, ele simboliza essa nova versão que escolhi ser”.  Mais: resolveu dividir um ensaio que fez  com os filhos Ayla, de 3 anos, e os gêmeos Álvaro e Antônio, de 1, encantando as redes sociais com fotos cheias de carinho que fizeram o “fofurômetro” explodir!  

Não dá

Há um ano, depois de uma série de derrotas na Câmara e no Senado, Lula decidiu que retomaria um hábito de seus dois primeiros mandatos. Comandaria uma reunião às segundas-feiras para tratar de pautas de interesse do governo. Participariam ministros com assento no Planalto e líderes do governo no Legislativo. Nas primeiras semanas, aconteceram alguns desses encontros, mas depois, os principais convocados foram escasseando e o próprio Lula pulou algumas semanas, alegando os mais diversos motivos, até que a ideia morreu. Em 2025, não teve nenhuma reunião. Alguns ex-participantes dizem que “as reuniões eram chatas e só Lula falava”.

 

 

 

“Honoris causa”, não


A aproximação de Lula do presidente Vladimir Putin provocou manifestações de protesto de professores na Universidade Paris – VIII e não tornaram o petista digno de receber um “doutorado honorário”, de acordo com o francês ‘Liberation’. Eles dizem que, hoje, não é possível conceder o título a Lula, “muito próximo de Putin”. E emendam “A defesa do multilateralismo não justifica tudo” e desde o início da guerra na Ucrânia, “tem consistentemente equiparado o agressor ao agredido”. O jornal ainda lembra que Lula esteve preso por corrupção e lavagem de dinheiro e “a escolha do título parece altamente questionável”.


Pérola


“É hora de soltar a bomba: Trump está nos arquivos de Epstein. É a verdadeira razão pela qual ainda não foram tornados públicos”, de Elon Musk, acusando o presidente norte-americano de participação no famoso escândalo sexual de prostituição de menores do empresário Jefferey Epstein.

Salário ameaçado

Depois de punir o ex-juiz da Lava Jato no Rio, Marcelo Bretas, com aposentadoria compulsória, o Conselho Nacional de Justiça (CNJ) encaminhou ofício à Advocacia-Geral da Uniao solicitando que o órgão que judicialmente para cancelar proventos do magistrado. A punição aplicada inicialmente garante a Bretas salário e benefícios proporcionais ao tempo de serviço. E Bretas também está enfrentando obstáculos para retornar à advocacia. Não há precedente para essa punição-extra. A manutenção do salário é prevista pela Lei Orgânica da Magistratura Nacional de 1979.

Currículo 1


Famílias de mortos e desaparecidos da ditadura militar querem ver pelas costas e jamais dariam seus votos ao mineiro Romeu Zema depois dele tentar esconder os ‘anos de chumbo’. Ele é pré-candidato ao Planalto, está mal nas pesquisas e acha quem Bolsonaro acabará apoiando sua candidatura. Por Levantamento feito na Global Agrobusiness Festival, na semana ada, Zema é totalmente desconhecido de 60% dos eleitores do país, 18% conhecem e votaria e 22% conhecem e não votaria.
 


Currículo 2


Mais Zema: agora incorporando a extrema direita, o governador de Minas divulga vídeos fazendo ginástica, lavando louça e assando pão de queijo. Aumentou seu próprio salário em 300% e comeu banana com casca e tudo para economizar na feira. Usou R$ 40 milhões para recapear a rodovia que a em seu sítio. Perdeu duas eleições em Minas no ano ado e promete indultar Jair Bolsonaro se chegar à Presidência. E tem um patrimônio de R$ 120 milhões. 

Origem discutida


“Para não ar necessidade”, Jair Bolsonaro colocou R$ 2 milhões na conta do filho Eduardo nos Estados Unidos (são equivalentes a US$ 350 mil). E argumentou que “graças a Deus eu tive como depositar o dinheiro”. Referia-se aos R$ 17 milhões que teria recebido de apoiadores, via pix, em 2023, para pagar multas recebidas durante a pandemia. A polícia até hoje dúvida dessa origem e muitos quase garantem que teriam vindo de transações com imóveis e outras fontes. 


Memória


A primeira-ministra Giorgia Meloni não deverá ser afável na extradição de Carla Zambelli porque a deputada brasileira tem cidadania italiana. A Itália não esquece o “asilo” de Lula a Cesare Battisti, condenado à prisão perpetua por executar críticos da esquerda. A Itália tem tradição de não extraditar nacionais, como no caso do banqueiro Salvatore Cacciola, condenado a 13 anos. Só seria preso sete anos depois, quando resolveu curtir Monte Carlo. O petista Henrique Pizzolatto, condenado a 12 anos, fugiu para Itália com aporte do irmão. Foi extraditado por usar documentos falsos. 

Ordem condenada


Parte da liderança da oposição na Câmara divulga documento onde critica o STF e classifica a prisão de Carla Zambelli (PL-SP) como “um atentado frontal à Constituição, ao devido processo legal e às garantias democráticas”. A maioria dos parlamentares da oposição acham que conseguem derrubar a medida. E lembram que o artigo 53 da Carta Magna estabelece que deputados “só podem ser presos em flagrante e por crime inafiançável”. E acrescentam: “O que está em jogo não é apenas a imunidade parlamentar, mas a própria sobrevivência do Poder Legislativo como instituição livre, independente e autônoma”.

Mistura Fina


O ex-ministro e ex-candidato ao Planalto já derrotado três vezes, Ciro Gomes, já avisou que não pretende se candidatar a nada em 2026, menos ainda tentar de novo a Presidência. “Nem pensar”, ele resume. Mas está pronto, desde já, para ajudar algum candidato a derrotar o PT – e Lula, claro. O governador do Ceará, Elmano de Freitas (PT) disse, outro dia, que Ciro Gomes (PDT) “escolheu ser aliado prioritário do bolsonarismo”.
 
Dados da nova pesquisa da Genial Quaest sobre eleições presidenciais mostram que a popularidade de Lula registrou baixa preferência e está nivelada com nomes da direita. Com Bolsonaro (está e permanecerá inelegível) empata, com 41% cada um, com Tarcísio novo empate com Lula em 41% e o governador de São Paulo, 40%; e com  Michele Bolsonaro, Lula, 43% e a ex-primeira-dama, 39%. Detalhe: os três acham que a pesquisa é generosa. Acreditam que derrotariam com maiores percentuais no segundo turno. 

Os credores da Hurb (antigo Hotel Urbano), especialmente bancos e companhias aéreas, estão levantando créditos tributários aos quais a empresa tenha direito. E miram o patrimônio pessoal de João Ricardo Mendes, acionista controlador da plataforma de viagens. Todos querem receber parte do que a companhia lhes deve. A situação da Hurb é grave. O Ministério da Justiça suspendeu a venda de pacotes com datas flexíveis e o Ministério do Turismo cancelou o cadastro da empresa.
 
Ainda Hurb: execuções contra ela já chegam a R$100 milhões. A companhia ainda é marcada pelas polêmicas e fatos incomuns protagonizados por João Ricardo Mendes. Ele está preso desde o final de abril após ser flagrado furtando esculturas e quadros num escritório de arquitetura no Rio. Antes, ele costumava se definir como “Elon Musk brasileiro” e se notabilizou por ofender clientes da Hurb nas redes sociais”. 

In – Cachecóis compridos
Out – Cachecóis curtos

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EDITORIAL

Juros altos e o preço da desconfiança

Os juros altos são hoje um dos principais obstáculos para o avanço patrimonial de milhões de brasileiros, como a necessidade básica de moradia

14/06/2025 07h15

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Em qualquer estado soberano moderno, o funcionamento do aparato público depende de duas fontes principais de financiamento: a arrecadação de impostos e a emissão de títulos públicos no mercado de capitais. 

No Brasil, como em outras partes do mundo, o Estado toma empréstimos não apenas junto à sua própria população, mas também junto a investidores estrangeiros, pessoas físicas e jurídicas, por meio da negociação desses títulos. O resultado desse processo é a formação de uma dívida pública que cresce à medida que se emite mais títulos para financiar os compromissos do Estado ou que se aumente os juros.

Essa dívida, por sua vez, tem um custo: o pagamento de juros aos credores. Esses juros são o preço da confiança – ou da falta dela – dos investidores no país emissor. Quando o investidor acredita que o Estado é capaz e estável o suficiente para pagar suas dívidas com regularidade, os juros exigidos são menores. Quando há desconfiança, instabilidade política, insegurança jurídica ou descontrole fiscal, o cenário muda: os juros sobem. E com eles, sobem também os custos sociais e econômicos.

É importante ressaltar que o Estado não é apenas um devedor. Ele é, constitucionalmente, o responsável por manter de pé os serviços públicos e as instituições que regulam a vida em sociedade – da Justiça à saúde, da segurança à educação. Mas o Estado também detém poderes únicos: ele pode emitir moeda, fixar regras para os mercados e intervir na economia. O bom uso desses poderes, no entanto, depende de uma gestão responsável que mantenha a credibilidade da máquina pública.

Quando essa credibilidade se perde – seja por incertezas políticas, por deficits descontrolados, por disputas institucionais, seja até mesmo por má vontade de quem empresta, como a falta de empatia –, o reflexo é imediato no mercado financeiro. A confiança se abala, os investidores cobram mais caro para emprestar e os juros sobem. Esse aumento não impacta apenas os cofres do governo: ele tem efeitos profundos no cotidiano da população, especialmente da classe média.

Juros altos são hoje um dos principais obstáculos para o avanço patrimonial de milhões de brasileiros. A necessidade básica de moradia, por exemplo, a a ser sufocada por parcelas impagáveis, financiamentos negados e empreendimentos travados. 

Os bens duráveis – motores clássicos de uma sociedade de consumo – se tornam menos íveis, e o crescimento econômico, que depende do consumo e do investimento, desacelera. O resultado é um ciclo de estagnação e frustração social.

Nesta edição, apresentamos uma reportagem sobre os efeitos concretos dessa realidade no mercado imobiliário. Os sinais são claros: com juros elevados, vende-se menos, empreende-se menos, constrói-se menos. O setor, que é termômetro e motor da economia, sofre. E com ele, sofrem trabalhadores, empresários e consumidores. A redução dos juros, portanto, não é apenas um desejo dos agentes econômicos – é uma necessidade de política pública.

Mas para que os juros caiam, é preciso restaurar a confiança. Isso exige responsabilidade fiscal, estabilidade institucional e previsibilidade nas decisões do governo. Exige também empatia com quem empresta e investe. Em suma, exige um estado que, além de poderoso, seja confiável. Pois só assim será possível aliviar o peso da dívida, estimular o desenvolvimento e garantir melhores condições de vida à população.

Cláudio Humberto

"Acho que virou um fetiche"

Rodrigo Maia, ex-presidente da Câmara, sobre o governo culpar emendas pela crise fiscal

14/06/2025 07h15

Cláudio Humberto

Cláudio Humberto

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PODER SEM PUDOR

O síndico mirim
 

Cláudio HumbertoO síndico mirim

ACM Neto mostrou desde cedo haver herdado o jeito ACM de se impor. Nos anos 1980, o alto clero carlista (Antonio Imbassahy w o ex-senador ACM Jr) morava no Condomínio Bosque Suíço, em Salvador. Aos dez anos, Neto quis ser síndico do condomínio, já indicando certa votação como gestor, como destacava o avô. Foi impedido pela convenção do condomínio, mas criou a figura do “síndico mirim”. Tinha até verba mensal. O ex-prefeito de Salvador ACM Neto, hoje favorito ao governo da Bahia em 2026, foi o primeiro e único a ocupar o cargo.

Fala de Haddad na Câmara comparada a fake news

O colérico ministro Fernando Haddad (Fazenda) disse na Câmara tantas barbaridades, há dias, que economistas e educadores financeiros tão populares quanto respeitados, nas redes sociais, como Fernando Ulrich, gravaram vídeos demolindo cada uma delas. Haddad, desinformado, chegou a chamar de “calote nos governadores” o corte de impostos e no preço dos combustíveis por Bolsonaro, em 2022, mitigando impactos da guerra da Ucrânia. O ministro de memória curta disse outros desatinos.

Decisão do STF

Haddad diz que Bolsonaro aplicou “calote nos precatórios”. Fake news. O pagamento de R$95 bilhões foi adiado em 2022 por decisão do STF.

Aí tinha coisa

O STF atendeu pedido do governo Lula (com Haddad), em 2023, para pagar precatórios de R$100 bilhões, mas fora do limite de gastos.

Viva a Eletrobras

Outra lorota é que a Eletrobrás “foi vendida na bacia das almas”. Livre dos roubos petistas, a empresa hoje vale muito mais. E agora dá lucro.

Dividendo é direito

Haddad diz que a Petrobras foi “depenada” por pagar dividendos. Fake. Essa remuneração é devida aos acionistas. Mas só quando dá lucro.

Haddad critica supersalários, mas não os enfrenta

Fernando Haddad e seus porta-vozes agora desafiam o Congresso a “enfrentar” a questão dos supersalários, mas isso é só da boca pra fora, como observou o deputado Marcel van Hattem (Novo-RS), durante entrevista ao podcast Diário do Poder: não há qualquer iniciativa do ministro da Fazenda nessa direção, nem dos políticos que apoiam o governo Lula (PT) no Congresso. Ao contrario, o PT e aliados votaram contra todos os projetos de combate ao marajaísmo no serviço público.

Do bolso pra fora

Hattem vê as hipocrisias do PT no dia a dia, como criticar benefícios fiscais, enquanto os distribui aos bilhões na reforma tributária.

Realidade é outra

Para Hattem, o governo Lula trata supersalários como benefícios fiscais: só falam. “Vai ver o que foi aprovado aí na reforma tributária”, desafia.

Governo

“Atacar salários altos eu sou completamente a favor, penduricalhos, privilégios… faça sua proposta. Mas eles não apresentam”, lamenta.

Vai virar caso de polícia

Apesar de o relatório da I das Bets ter sido rejeitado pelos senadores, a relatora Soraya Thronicke (Pode-MS) prometeu entregar às autoridades policiais toda a documentação obtida pela comissão.

ando vergonha

O governo Lula (PT) continua ando vergonha lá fora. Silenciou no ataque terrorista a Israel que matou mais de 1200, incluindo cinco brasileiros, mas ontem fez a defesa do Irã, que financia os terroristas.

Jogo perigoso

O senador Márcio Bittar (União-AC) vê a prisão do ex-ministro Gilson Machado como “impulso sem provas, urgência ou lógica”. Acha que “Moraes age como jogador desesperado prestes a perder o controle”.

Algo muito errado

Chefe da Secom no governo Bolsonaro, Fábio Wajngarten diz que “há algo de muito errado nessa história”, após Gilson Machado ser preso por suposta ajuda na fuga de Mauro Cid, que foi solto. O ex-ministro disse que tratou de aporte para seu pai, nada a ver com Cid.

Como fui?

Dois dias antes da prisão, o ex-ministro Gilson Machado falou ao telefone com o Jair Bolsonaro, de quem é amigo. A pedido, avaliou como o ex-presidente tinha se saído no depoimento no STF.

Direção de Censura

Legislando para “regular” redes sociais, ministros defenderam a criação de um órgão, digamos, censor. Modelo da ditadura chinesa foi elogiado, mas o DIP da ditadura Vargas e a Pide salazarista são mais familiares.

Carla hoje, você amanhã

Pesou a orientação do deputado Altineu Côrtes (PL-RJ) ao presidente da Câmara, Hugo Motta (Rep-PB), contra simples chancela da decisão do STF contra Carla Zambelli (PL-SP). Foi alertado para o precedente.

Remédio com lei

Chefe do departamento de Saúde dos EUA, o ministro da Saúde de lá, Robert F. Kennedy Jr. planeja impor proibição nos EUA de propaganda de remédios na TV. No Brasil, a proibição existe desde 1996.

Pensando bem…

…antes de virar Venezuela, há o período de China pobre.

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